PRF afirma que condutor da L200 negou-se a fazer o teste de bafômetro, mas que não apresentava sintomas de embriaguez
Ontem (2) mesmo no local do acidente, o Notícias Vale do Itajaí, indagou aos agentes da Polícia Rodoviária Federal sobre a possibilidade dos envolvidos no acidente registrado na altura do km 53 da BR-470, que vitimou fatalmente um homem e deixou outro gravemente ferido, se havia indícios de embriaguez ao volante de alguns dos envolvidos, inicialmente um dos agentes rodoviários respondeu que havia suspeitas mas que como ainda precisava medir o local do acidente não poderia passar detalhes naquele momento.
Assim que os serviços foram se encerrando, foi indagado novamente os agentes, que conversavam com três pessoas, um jovem e duas mulheres, que se identificaram como sendo familiares do motorista da Mitsubishi L200 Triton, envolvida no acidente, perguntando por ele. Eles receberam a resposta que ele havia deixado o local do acidente e que a orientação principal seria procurar as famílias das vítimas para prestar auxílio. A resposta de um dos agentes, foi que não poderiam repassar nenhuma informação e que as indagações fossem feitas para assessoria de comunicação.
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Na tarde desta segunda-feira (3), após diversos veículos de comunicação tratarem do ocorrido, a PRF envio a resposta das indagações, com a afirmação de que “o condutor da caminhonete recusou-se a fazer o teste com etilômetro” mas que “não exibia sinais de alteração da capacidade psicomotora para dirigir” e que por conta disso “não existe prisão em flagrante”.
Ainda na resposta os responsáveis pelo núcleo de comunicação da PRF em Santa Catarina afirmaram que o motorista da caminhonete “foi devidamente identificado e será chamado para depor sobre o acidente durante o inquérito, que será conduzido por um delegado da Polícia Civil da comarca de Blumenau” sobre a encaminhamento do veículo ao pátio, não haveria ninguém para conduzir a caminhonete.
Na foto cedida pelo leitor Edjakson Andrade, o motorista da L200 – identificado como Silvano Martins Tavares, de 46 anos – está sentado na ambulância do Corpo de Bombeiros, minutos antes da chegada da PRF, que chegou a solicitar sua identificação e o teste de etilômetro que teria sido negado.
