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Além de Lula outros líderes políticos já foram presos mundo à fora

Militantes do PT e asseclas afirmam que Lula foi condenado à prisão por conta de casos derivados da Operação Lava Jato por perseguição política. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde abril do ano passado por conta do caso Triplex do Guarujá e ontem (7) a juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro (após a ida do magistrado para o comando do Ministério da Justiça) condenou o líder petista por mais 12 e 11 meses pelo caso do Sítio de Atibaia.

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No mundo e na história diversos líderes políticos já foram para prisão. O Notícias Vale do Itajaí separou seis casos que consideramos relevantes e que ocorreram em países diferentes, ambos por conta de envolvimento com corrupção e/ou outros crimes. Confira abaixo:

Portugal: O ex-primeiro-ministro José Sócrates, ficou preso preventivamente durante 10 meses entre 2014 e 2015. Ele foi acusado de fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro, mas recebeu o direito de recorrer ao processo em liberdade.

Peru: também foi um ex-presidente. Alberto Fujimori, foi condenado a 25 anos de prisão pela morte de 25 pessoas e também por conta de sequestros ocorridos durante o seu governo, transcorrente entre a década de 1990 e 2000. Ele foi detido no Chile em 2005, após ter fugido do seu país.

Coreia do Sul: Park Geun-Hey, outra ex-presidente, presa em março de 2017 sob a acusação de abuso de poder, revelação de segredos de Estado e também por suborno. Para se ter uma ideia, na Coreia do Sul, o crime de suborno tem pena mínima de 10 anos e máxima de perpétua.

Argentina: No país vizinho do Brasil, Carlos Menem, foi condenado em 2013 a 7 anos de prisão por contrabando de armas e em 2015 voltou a ser sentenciado a 4 anos e meio de prisão, além da proibição perpétua do exercício em cargos públicos. Apesar disso o ex-presidente argentino nunca chegou a ficar atrás das grades por conta de ter foro privilegiado, já que era senador nos épocas da condenação.

Filipinas: Joseph Estrada cumpriu pena domiciliar por sete anos. Ele foi condenado por corrupção na gestão de seu governo, que foi entres os anos de 1998 e 2001. O corrupto foi sentenciado à prisão perpétua, mas acabou recebendo o perdão presidencial de um “bom amigo” e em 2013 acabou sendo eleito prefeito da cidade de Manila.

Guatemala: Em 2015, Otto Pérez Molina foi levado à prisão domiciliar pelo recebimento de propina para garantir a entrada de mercadorias com isenção fraudulenta de impostos no decorrer de seu governo como presidente do país.

Foto: Ilustração

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