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Cliente é agredido em concessionária de veículos e montadora recebem “turbilhão” de comentários sobre o caso nas redes sociais

Apesar da grande relevância que vem tendo um vídeo postado no Facebook por Pablo Ferrari, cliente de uma concessionária de veículos de Brasília, no Distrito Federal, mostrando o exato momento em que ele é agredido por um funcionário da loja, nem a Concessionária Tecar nem a montadora Fiat se manifestaram sobre o caso, que aconteceu na última sexta-feira (5) e que hoje já tem mais de 1,5 milhão de visualizações.

Nos canais oficias da montadora e concessionária há um turbilhão de comentários pedindo explicações sobre o fato, ao mesmo tempo que muitos fazem cobranças por esclarecimentos ironizando o caso, dando ainda mais relevância para o assunto. Demonstrado que as redes sociais mais do que nunca viraram o grande canal na luta por direitos, ao exemplo de manifestações que ocorreram nos últimos anos por insatisfação da população para com o governo brasileiros.

O que mais espanta, é que mesmo havendo uma relevância significativa ao mesmo tempo que negativa para a imagem da montadora, em especial da concessionária da marca em Brasília, o silêncio predomina entre os fornecedores, sendo que na era digital esse pode ser o erro mais prejudicial.

 

Veja o vídeo no momento em que Pablo é agredido

Fui tentar resolver o meu problema da Toro zero km que comprei pois a mesma está a mais de 2 meses estragada na concessionária da Fiat sem funcionar sem laudo técnico pra saber o defeito e dentro da garantia. Mas olha só o que um cliente insatisfeito recebe da Fiat Tecar em Brasília DF. Depois de pagar 108 mil reais.

Publicado por Pablo Ferrari em Sexta, 5 de maio de 2017

 

Veja alguns comentários inseridos nas postagens da Montadora Fiat e da Concessionária Tecar de Brasília

 

 

Cliente alega que seu veículo está aguardando por conserto há dois meses

Em entrevista ao canal de televisão DFTV, Ferrari explicou que seu carro está aguardando concerto há dois meses, após atolar na área de uma praia no Espírito Santo. A montadora teria alegado ao cliente que a Fiat Toro (caminhonete comprada nova no valor de R$ 108 mil reais e que ainda está na garantia) que não cabe conserto por garantia porque foi danificada por mau uso.

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