Santa Catarina sediará 1º Encontro de Formação em Educação Alimentar e Nutricional
No dia 16 de outubro, Santa Catarina será palco do 1º Encontro de Formação em Educação Alimentar e Nutricional, promovido pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea/SC). O evento, que acontecerá na Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina (Fecesc), em Florianópolis, reunirá conselheiros estaduais e municipais de segurança alimentar, conselheiros de alimentação escolar e representantes de entidades que atuam na área de segurança alimentar.
Programação e atividades
O encontro, que será realizado das 8h30 às 17h, promete um dia repleto de atividades voltadas à educação e promoção de uma alimentação adequada e saudável. A programação contará com uma série de momentos de integração, como místicas, apresentações culturais e palestras que traçarão um panorama da história da Educação Alimentar e Nutricional no Brasil.
Além disso, haverá dinâmicas de grupo voltadas para a problematização de questões relacionadas à alimentação e segurança nutricional. O objetivo é proporcionar um espaço de troca de conhecimentos, formação e reflexão entre os participantes, incentivando o desenvolvimento de práticas mais eficientes no combate à fome e na promoção da alimentação saudável.
Santa Catarina: referência nacional em segurança alimentar
Santa Catarina se destaca no cenário nacional como o estado com a maior segurança alimentar do país, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua – Módulo Segurança Alimentar, divulgada em abril deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2023, 88,9% dos domicílios catarinenses possuíam uma condição segura de alimentação, com acesso permanente a alimentos em quantidade e qualidade adequadas.
Esse índice coloca Santa Catarina no topo da lista de Unidades da Federação com a melhor condição de alimentação do Brasil, à frente de outros estados do Sul, como Paraná (82,1%) e Rio Grande do Sul (81,3%). A média nacional, segundo o IBGE, é de 72,4%, o que reforça o protagonismo catarinense em garantir o direito à alimentação digna.
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