Se não automatizar, vai falir…
Por Fabiana Voltolini Vieira, colunista do Notícias Vale do Itajaí:
Histórias de grandes empresas, que dominavam seus mercados, mas que foram reduzidas a pó, existem aos montes. Elas chegam a se tornar folclóricas, como é o caso da Kodak ou de outras tantas.
No geral, elas sempre têm um algo em comum: não se adaptaram às novas realidades do mundo. Não conseguiram evoluir, na mesma proporção que seus concorrentes. Resumindo, ficaram obsoletas.
E nenhuma empresa prospera, se está obsoleta. Você pode até ter um bom produto e um mercado em crescimento, mas hora ou outra, você cai.
E isso está acontecendo cada vez mais rápido. Até anos atrás, uma empresa demorava meses até sentir quedas em suas vendas. Hoje, ela sente isso em dias.
Em poucas semanas, você pode crescer ou encolher.
Tecnologia, sempre ela, na vanguarda do sucesso
E as empresas que prosperam? Quais suas características? No geral, elas têm um bom produto, um mercado excelente, uma boa marca e investem em tecnologia. Tecnologia não é algo apenas para startups. Uma madeireira, por exemplo, pode investir em tecnologia e se destacar.
Em tempos de internet das coisas, automatizar e controlar produção e outros setores através da web, é fundamental.
Empresas que não pensarem em mais automatização, em um controle descentralizado e em integrar sistemas, perderam competitividade. Quem perde competitividade encolhe e hora ou outra, quebra.
Por isso, quem não automatizar, estará fadado ao limbo das empresas que poderiam ter dado certo, mas que por não terem investido em tecnologia, engrossam as estatísticas de falência…
*Fabiana Voltolini Vieira é gerente comercial da filial da Vedois Tecnologia em Timbó, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de soluções em automação industrial. E sócia fundadora da Sull Automação, especialista em soluções de AIDC.