Vazamentos e problemas na Rua José Deeke: SAMAE esclarece situação no bairro Escola Agrícola
Nos últimos dias, o Mesorregional tem recebido diversos relatos de moradores do bairro Escola Agrícola sobre problemas recorrentes na Rua José Deeke, onde o Samae tem realizado obras de reparo em adutoras que romperam. Os moradores e nós, observamos que, após as intervenções, os vazamentos voltaram a ocorrer em alguns pontos, sendo um deles registrado por quatro vezes, e que o asfalto, que foi reparado, já está começando a ceder.
A equipe do Mesorregional esteve no local para verificar a situação e questionou a autarquia sobre os vazamentos e os reparos. Apesar dos problemas aparentes, a empresa responsável pela pavimentação aplicou asfalto nos buracos abertos, que precisam ser reabertos novamente para novos reparos. O Samae explicou que o terreno da Rua José Deeke é de difícil acesso devido ao terreno rochoso e à presença de lodo em alguns trechos, o que dificulta a realização de reparos mais eficientes.
A autarquia informou ainda que um projeto está em andamento para a troca total das adutoras, tanto na Rua José Deeke quanto na Rua Benjamin Constant, que são os principais corredores de serviço do bairro Escola Agrícola.
Resposta do Samae
A assessoria de comunicação do Samae esclareceu que os serviços de manutenção na rede de água fazem parte do processo contínuo de distribuição de água, que sofre variações de pressão devido ao relevo da cidade. O Samae afirmou que conta com profissionais capacitados que fiscalizam e atestam a qualidade do trabalho feito pelas empresas contratadas para realizar os reparos.
O Samae também informou que, caso seja necessário refazer algum trabalho devido a problemas ou inoperância das empresas prestadoras de serviço, estas não recebem o pagamento pelo trabalho não concluído de forma satisfatória. O mesmo procedimento é adotado para a empresa responsável pela repavimentação. As empresas contratadas, segundo a autarquia, fornecem documentação que comprova sua capacidade técnica para realizar os serviços.
A situação será avaliada pelas autoridades competentes e, caso se comprove alguma falha por parte das empresas responsáveis pelos reparos, o Samae garante que não haverá pagamento indevido.
Fotos: Especial / Leitores Mesorregional